Cisne Negro #5: O Sistema Legal é a "Matrix" e Anarquia não é sinónimo de Caos
E ainda a Proclamação da Falsa Teoria da Simulação
The MATRIX (1999) é um filme alegórico produzido com várias intenções e camadas de mensagens.
Vamos analisar duas das intenções principais do filme, a saber:
1) Revelação do método (o sistema [LEGAL] separa os homens da natureza, que vivem ligados à sua "pessoa artificial", uma ficção legal, que não existe na natureza)
2) propagar o mito de que a natureza não é real (e que, portanto, vivemos numa simulação e o mal não existe porque tudo é relativo)
No entanto, a natureza é real, a verdade é absoluta: existem o bem e o mal.
1) Revelação do método:o sistema “Legal” separa os homens da natureza
A magia mais negra
O sistema legal é “A magia mais negra”, tal como descrito por Dylan Saccoccio no seu livro (ver Spirit Whirled: The Blackest of All Magick (Book II of the Spirit Whirled book series), Dylan Saccoccio ).
O sistema legal é o dispositivo que mais separa o homem da natureza, é a principal matrix que o separa da verdade e da natureza. Este efeito é produzido através da criação de ficções legais, como "pessoa singular", "pessoa coletiva", "corporação", “estado nação”. O sistema legal também constitui uma religião ou associação privada, da qual fazem parte os advogados e juízes, obedecendo a interesses de entidades obscuras como o BAR de Londres (ordem dos advogados inglesa, cuja sede fica na "City de Londres", um estado independente dentro da Inglaterra, um cisne negro dentro dos estados cisnes brancos). Bar=barra, barra do tribunal, bar=banco=banco dos réus, BAR=British Acreditation Registtry. Esta sede constitui também um "templo" da religião legal. Tem que se atravessar a "Temple Bar" (Barra do Templo) (ver https://www.thetemplebar.info/history.html) para chegar ao Templo atualmente dividido em 4 partes (4 "Inns of Court") : "Inner Temple", "Middle Temple", "Lincoln’s Inn" e "Gray’s Inn". Estes "Inns of Court" são, oficialmente as entidades autorizadas a dar a licença para exercer a profissão de advogado na Inglaterra, apesar de ficarem fora da Inglaterra, na City de Londres, um estado à parte, como referido há pouco.
Note-se que nos tribunais tanto os juízes como os advogados tem vestes negras sacerdotais, semelhantes às dos padres de algumas igrejas cristãs, e cumprem um ritual entre eles. Esse ritual também se destina a convencer homens e mulheres livres a cederem a sua soberania aos advogados e juízes, que seguem uma lei artificial em vez da lei da natureza. Dizem que o seu poder vem da constituição. Mas quem escreveu a constituição ? Outros advogados pertencentes também à maçonaria, a maior parte deles psicopatas. As constituições não existem na natureza e ao contrário do que proclamam, retiram e racionam direitos naturais de homens e mulheres livres. São só palavras escritas num papel, sem qualquer valor na natureza. Só a fé e a obediência no sistema legal lhes dá força e energia vital (ver livro "The Blackest of All Magick" e vídeo "The Priesthood of Legal Sorcery, Blackest of All Magick"). Ao seguires as leis escritas por homens, estás a ir contra a natureza e a abdicar do teu livre arbítrio. Citando a filósofa Hannah Arendt, que escreveu obras sobre as origens dos regimes totalitários, “Ninguém tem o direito de obedecer”.
A tua "pessoa artificial" tem vários nomes: "cidadão", "pessoa singular", "certidão de nascimento", "número da segurança social", "número de identificação fiscal", "utente", "consumidor", "contribuinte", "condutor", “peão”, "cristão", "islamita", "judeu", "budista", "Strawman" (espantalho). Todas estas entidades não têm qualquer existência natural, são completamente "virtuais" (artificiais) e portanto, mortas, sendo que o sistema legal tenta fazer com que te identifiques com elas em vez de te identificares com a tua alma e com o teu ser (ver livro "STRAWMAN - The Real Story Of Your Artificial Person"). As "pessoas coletivas", empresas-corporações (corpse-orations), também não têm vida, também estão mortas, pois são completamente artificiais. Estas ficções legais só se "mexem" quando os seres humanos lhes dão a sua energia vital (isto é, quando os seres humanos gastam tempo das suas vidas a dar atenção a estas ficções).
Segundo a própria maçonaria:
"As soon as you are born, you're given a name, a religion, a nationality and a race. You spend the rest of your life defending a fictional identity."
(Brandon Garic Notch, 32nd degree Scottish Rite Freemason, San Bernardino Masonic Lodge, California, USA)
"Black's Law dictionary", de Henry Campbell Black, (1ª ed., 1891) é uma obra bastante estranha, um dicionário de Inglês dos Tribunais dos EUA, uma língua diferente do Inglês falado e escrito pelo povo Americano, sendo atualizado com novas edições até hoje. "Dog Latin" é outro nome dado à língua inglesa falada pelo povo, a variante mais "baixa" do latim, segundo a visão dos "elitistas" que moldaram esta língua. "Black's" é um trocadilho múltiplo: o autor (fictício) do dicionário confessa implicitamente estar ligado a rituais de "Black Magick" (magia negra) e a adoração do "Black Sun" (Sol Negro, Jesus Negro, Krishna Negro, Pedra Negra, "Black Rock", Saturno, “Black Pope” [o general dos Jesuítas tem este título]). A religião legal, é portanto, um cisne duplamente negro (ver livro "Black's Law dictionary"). Dylan Saccoccio, o autor do livro "Blackest of All Magick", usa a filologia para demonstrar como há palavras dentro das palavras, e mostra a intenção perversa dentro de muitas delas. Usa a filologia para descobrir a história que foi ocultada pela corrente principal, mas que ficou registada nas palavras. Muitas das palavras e frases usadas num tribunal são utilizadas com duplos sentidos (Dog Latin English vs Black’s Law English) para confundir e enganar as pessoas que têm que interagir com tal tribunal. Dylan faz ligações etimológicas com o latim, o grego clássico, o sânscrito, o egípcio, o etíope, o hebraico clássico, entre outras. Segundo ele, as leis são equivalentes a feitiços ("spells", "hexes") no sentido de "Black Magick" (magia negra). Isto é, do ponto de vista quem pratica “magia negra”, a intenção é tentar influenciar os outros a seguir numa determinada direção pré-definida de forma egoísta, servindo os seus próprios interesses, usando conhecimentos sobre a natureza normalmente ocultos ao povo (astrolemia, astronomia, astrologia, astroteologia, por exemplo). No fim deste livro aparece um "affidavit" (declaração juramentada) para se pendurar na parede e se recitar, revogando todos os contratos involuntários celebrados com o sistema legal anteriormente, revogados como se nunca tivessem existido ("ab initio, nunc pro tunc", em latim), pois foram celebrados à traição, sem conhecimento completo por parte das crianças que nascem e são registadas no estado.
Recordemos que Gandhi como advogado fiel ao BAR defende a existência do estado e prega a sua eventual benevolência para o povo. E como, por exemplo, o livro "Mortos pelo Governo" (DEATH BY GOVERNMENT: GENOCIDE AND MASS MURDER by R. J. Rummel - University of Hawaii) prova exatamente que o estado é a principal causa de morte no século XX, em todo o mundo. A tradução deste livro para português foi hipocritamente lançada perto do 25 de abril de 2023, para fingir que "para nunca mais acontecer", quando está a acontecer neste preciso instante.
Anarquia
A ideia da não existência do estado, anarquia, tem sido confundida com "caos", propositadamente. "Ordem a partir do Caos" é um lema maçónico (por exemplo, ver símbolo do grau 33 da maçonaria espanhola em https://scme.org/, ostenta "ORDO AB CHAO", ordem a partir do caos, em latim). É também o seu modus operandi: "Chaos Magick" (a.k.a. "trauma-based-mind control", "Hegelian Dialectic", "Problema-Reação-Solução", "Falso Problema, Reação Prevista, Solução Pré-planeada" ).
Exemplos de "Chaos Magick" incluem:
o 11 de setembro de 2001,
o assassinato do presidente americano John F. Kennedy em 1963,
a fraudemia de 2020,
a Primeira Guerra Mundial e
a Segunda Guerra Mundial.
“Chaos Magick” merece uma futura publicação dedicada a esse tema. Por acaso do destino, estive numa conferência sobre a história da maçonaria espanhola em 2006, organizada pelos Jesuítas espanhóis, em Espanha, onde convivi com algumas estranhas personagens que ostentavam cartões de membro da maçonaria espanhola. Esta conferência era também patrocinada pelos governos das províncias espanholas de Aragão e La Rioja.
Anarquia significa "ana-arkon", sem hierarquia, sem juízes, não significa "caos". A história "oficial", ainda assim, inclui territórios sem estado, como o Território Livre da Ucrânia(!?) (1918-1921) e Aragão (durante a Guerra Civil de Espanha, 1936-1939). Reza a história oficial que, após o golpe de estado de Outubro de 1917 que derrubou o Império Russo, para além dos mais conhecidos Exército Vermelho (Comunista) e Exército Branco (Czarista), formou-se igualmente na Ucrânia o Exército Negro (ver "Doutrina Anarquista ao Alcance de Todos", de José Oiticica, 1925). Este exército, criado pelo anarquista Nestor Makhno, não tinha hierarquia igual a um exército convencional e as decisões estratégicas eram votadas por uma comissão. Este exército expulsou da Ucrânia todos os atacantes, incluindo o Exército Vermelho (criado e liderado por Trotsky), o Exército Branco, o Exército Alemão e o Exército Austro-Húngaro, tendo permitido o funcionamento da sociedade ucraniana sem estado, até ao momento da traição pelo Exército Vermelho. Esta traição consistiu num pedido de ajuda aos comandantes do Exército Negro, que foram convidados para uma reunião com os generais do Exército Vermelho, na qual foram assassinados à traição. Após este golpe, o Exército Vermelho conseguiu ocupar a Ucrânia e anexá-la para a URSS. O Território Livre da Ucrânia é pois outro duplo cisne negro, um território sem estado, quando a propaganda da corrente principal diz que tal é impossível.
Segundo o historiador algarvio Júlio Carrapato no seu livro "Subsídios para a reposição da verdade sobre a guerra civil de Espanha", de 2007, esta guerra foi na verdade a união das forças democráticas (República de Espanha, Inglaterra), fascistas (Franquistas Espanhóis, Nazis Alemães e Fascistas Italianos) e comunistas (URSS e Comunistas Italianos) contra os territórios espanhóis que haviam saído da República de Espanha (Aragão e Catalunha) e que haviam-se reorganizado segundo um modelo sem estado, como no Território Livre da Ucrânia. Júlio Carrapato afirma que a guerra deveria ser chamada "Guerra contra a Revolução Social Espanhola [de Aragão e Catalunha]". Cita uma curiosa obra prefaciada por Mussolini: "O triunfo do fascismo na URSS", de Renzo Bertoni (1934), provando que fascismo e comunismo são a mesma coisa ( ver "O triunfo do fascismo na URSS", de Renzo Bertoni (1934) ).
2) Propagar o mito de que a natureza não é real (e que, portanto, vivemos numa simulação e o mal não existe porque tudo é relativo)
Segundo o filósofo dinamarquês Morten Tolboll:
Fake Simulation theory and Fake Matrix: Believers think you can't get out of the Matrix (that is: from illusion to reality), since the Matrix is reality itself:
a mental construct (New Age), or
a computer simulation (transhumanists).
The illusion is here that you have lived according to what others have programmed you to believe. The latter is the only idea I share with them.
--- Morten Tolbol (ver A Critique of the Simulation Theory and the Rise of Digital Totalitarianism (free booklet), de Morten Tolboll)
Esta segunda parte sobre as falácias (e ligações à “black magick”) da religião “new age” e da religião “transhumanista” será desenvolvida numa futura publicação.
Conclusão
O estado tenta controlar todos os aspetos da vida de cada indivíduo humano. "Government" em latim quer dizer "gubernare mens", isto é, "controlo da mente", "mind-control". Uma das suas principais ferramentas nesta tarefa é a ficção do sistema legal e a sua jurisdição. A vida privada, por exemplo vida familiar, ainda está fora desta jurisdição. Uma forma de não se compactuar com o sistema é tentar expandir a vida privada, familiar ou comunitária, mais próximo da natureza, longe dos olhos sedentos do estado. Existem mecanismos como associações privadas não incorporadas, "Trusts", "PMAs (Private Membership Associations)", que poderão ser utilizados. A apresentação mais detalhada destes mecanismos ficará para uma próxima publicação. Fica o conhecimento de que existem leis acima da constituição feitas para os "elitistas", a saber: "Trust law" e "Contract law". Mas também podem ser usadas por quem souber fazê-lo. Até lá é prudente defender a própria família e amigos da propaganda constante e dos outros ataques que ameacem a sua integridade física e psicológica, sobretudo dos ataques do cartel farmacêutico que corrompeu a medicina e a transformou em ferramenta de imposição de uma ditadura. Fica também a informação de que existem associações privadas como a “Beartaria” nos EUA, que liga homens e mulheres “ursos” que criaram o seu próprio sistema, com quintas privadas e trocas de informação, alimentos, etc, entre os seus membros, um bom exemplo a seguir.
Referências
Dylan Saccoccio Newsletter (Subscribe here)
STRAWMAN - The Real Story Of Your Artificial Person , um livro tão anarquista que não é “publicado”, é privado e é um presente do autor
"Black's Law dictionary", de Henry Campbell Black, (1ª ed., 1891)
“Dylan Saccoccio returns to provide some guidance on the origins and scope of legal sorcery and its connection to priestcraft, based off the information in his second Spirit Whirled book, The Blackest of All Magick. Black's Law dictionary is darker than you thought! “
Crrow777 radio (Law playlist)
“A Critique of the Simulation Theory and the Rise of Digital Totalitarianism”(free booklet) , Morten Tolbol
"Mortos pelo Governo" (DEATH BY GOVERNMENT: GENOCIDE AND MASS MURDER by R. J. Rummel - University of Hawaii
Temple BAR - https://www.thetemplebar.info/history.html
Inns of Court - https://www.britannica.com/topic/Inns-of-Court
Exemplo de Associações PRIVADAS não incorporadas: "The Inns of Court are voluntary societies, unchartered and unincorporated."
Doutrina Anarquista ao Alcance de Todos, de José Oitica, 1925, ( https://www.anarquista.net/)
"Subsídios para a reposição da verdade sobre a guerra civil de Espanha" de Júlio Carrapato (2007),
https://livros.reli.pt/livros/subsidios-para-a-reposicao-da-verdade-sobre-a-guerra-civil-de-espanha/
https://bibliografia.bnportugal.gov.pt/bnp/bnp.exe/registo?1705251
Temple Bar “Badly damaged by the Great Fire of London (1666)” - https://www.cityoflondon.gov.uk/things-to-do/attractions-museums-entertainment/temple-bar
Middle Temple - https://www.middletemple.org.uk/
Middle Temple Hall - https://www.middletemplevenue.org.uk/about-us
"The chamber", John Grisham - BAR Exam ("Nos livros do John Grisham, está sempre a aparecer, como por exemplo no “The chamber")
Beartaria - https://beartariatimes.com/